sábado, 18 de fevereiro de 2012

MINDIM o poema criado por Luna Di Primo: "[MINDIM XI]" por Jamaveira

És
Arte
Manha


Sem ti
Vida
Zero

Lança-
Te
Em mim.


Sol e lua
Uni
Versos


Depois...
Sono
Lento.


Jamaveira®

sábado, 11 de fevereiro de 2012

MINDIM Criado pela poetiza Luna.

Mindim

Tato
Brasa
Paixão

Amo
Você,
Fim.

Ponte
Eu tu
Nós.

Breve
Nós
Ó Deus...

És
Arte
Manha


Sem ti
Vida
Zero

Lança-
Te
Em mim.


Sol e lua
Uni
Versos


Depois...
Sono
Lento.


Jamaveira®

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

TV CONDE: OAB diz que vai processar turista que postou vídeo com xingamentos a paraibanos

Esse cara deve ser um sujeito com vontades embutidas, daí os olhos para os homossexuais, e para todos os outros preconceitos, com certeza foi uma criança maltratada, talvez sofresse qualquer tipo de discriminação bullying para esta revolta contra a beleza, a natureza, a hospitalidade e acima de tudo a exuberância de fatos históricos que sempre marcaram a Paraíba e seu povo. Só para teu governo "amigo" sem noção, João Pessoa é a terceira cidade mais antiga do Brasil, onde o sol nasce primeiro e tem a reserva da mata atlântica urbana maior do Brasil, Ilustres personalidades do mundo literário passeiam na historia orgulhando todo povo brasileiro assim como: Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, José Lins do Rego entre outros da esfera Jurídica, política, jornalística, enfim, heróis de todas as camadas sociais que fizeram e faz deste Estado um marco de dignidade e orgulho pela sua Bandeira. Leia, se aprimore, olhe para as mulheres que com certeza verá em todos os lugares mulheres belas e encantadores como as paraibanas, deixe de ser negativo e infeliz, com certeza verá com outros olhos a vida, não seja frustrado só vai piorar para voce. Jota-marx@globomail.com

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Atração fatal


Atração fatal

Angelical momento nosso casamento
Tantos foram os cumprimentos
Desejo de felizes para sempre
O tempo sem da atenção ao evento
Fez do acontecimento tormento
O céu se juntou com o inferno
Pariu sofrimento.

Jamaveira®

terça-feira, 5 de julho de 2011

Deserto



Deserto

Paralisei meu pensamento
Já não agüento mais o sofrimento
Ter voce constantemente na mente
Escandalosamente contente
Prefiro viver dormente
Já que tua presença me deixa doente.
És por demais feliz
Nem se importa em dar-me as costas
Foste embora por outra rota
Batendo na minha cara a porta.
O caminho que sigo
Vai direto ao teu paraíso
Pra lá sigo correndo todos os riscos
Mas, o deserto é meu abrigo
O oásis do teu amor é miragem
Ilusão sempre foi à paisagem.


Jamaveira®
Imagem: Do Google

segunda-feira, 11 de abril de 2011

No silencio do seu quarto...



 No silencio do seu quarto...

Mulher de sessenta
Com cara de crente
Viúva descrente
Só no batente
No espelho sente
Carente descontente
Dança do ventre
Penitente
Acaricia o ventre
É tanta vontade
Só lembra-se dos compadres
Enrosca-se na cama
Goza com drama
Abafa os gemidos
Chama o ar de querido
Abraça o vento
No pensamento
Galopa sem sela
Suor derrama
A volúpia se senta
Descabrestada se manda
Rola na cama
Cisca no chão
É gozo em proporção.

Jamaveira®

Im
agem: Do Google

Obsessão



Obsessão

Queima no pensamento tua imagem
Na fogueira da idolatria dança
As chamas contorcendo-se atraem o instinto
Olhos vidrados fitam o anonimato
É Teu corpo brasa do meu desejo
Busco em caminhos incertos te encontrar
Em cada esquina projetada a sina
Câmaras te filmam sem descanso
Olhos acesos são refletores
És única personagem do show
A principal atração desta ópera
Sentado no insano divã da loucura
Em todos os atos recebe apenas um aplauso
As chamas agora labaredas abrasantes
Cobre-te com o manto possessivo do querer
Não há como escapar, fecham-se as cortinas
É o fim do último ato...

Jamaveira®

Imagem: Do Google

domingo, 27 de março de 2011

Repentinamente



Repentinamente

Sempre que passa o momento
A tristeza toma teu lugar
Seu olhar parece adivinhar
Sai do rumo do meu pensar.

Jamaveira®

Imagem: Do Google

Poetrixando



Rua sem saída

Calçada longa sem esquina
Passarela que limita a sina
Pra lá e pra cá meia volta finda.


Imensidão

Nos cristais dos meus olhos
O mar desemboca no infinito
Lá onde a poesia segue o ritmo


Jamaveira®

Imagem: Do Google

Poetrix



Antigos caminhos

Por mais que ando
A impressão que da
É de não sair do lugar.

Jamaveira®

Imagem: Do Google

Poetrix



Desiludida

A paixão um repente
O amor para sempre
Eu, Carente.

Jamaveira®

Imagem: Do Google

Relógio da chuva


Relógio da chuva

Embaçado tempo
Sigo com vendas
Os olhos não registram
Horas ensolaradas
Relógio parou
Quando o sol brilhou.

Jamaveira®
Imagem: Do Google

Sobrevivente







Sobrevivente


Recolhi das conchas a saudade
Dos búzios o som da felicidade
Nas águas do mar amor naufragado.

Jamaveira®
Imagem Do Google
Convento da Penha, em Vila Velha, ES.
Pintura de Sérgio Câmara

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fim da linha














Fim da linha


Procurei atender a carência que vestisse
Cheguei a tua vida por acaso
O acaso poderia virar um caso
Porém, estavas presa ao passado
Acreditando que em mim seria a solução
Teus desejos, tuas vontades... Coisas encalhadas.
Acredite, fiz de tudo pra te ver em dia
Quis até fazer de ti meu desejo
Mas, a ansiedade que te escraviza
A vontade de ter um amor na tua vida
É maior que a paciência de deixar acontecer
Entregas a tua vida de bandeja
A comida oferecida é tão farta
Que enche logo a barriga
A sobremesa doce, doce até demais, enjoa...
Melosos são teus agradecimentos
Tua ânsia entre dentes afasta a gula
O que antes era desejo, ora é desprezo.
Digo-lhe com todas as letras
Voce não tem mais jeito!
Ou vives de sonhos e deleites do já era
Ou entregas teus sonhos a quem por ti não se interessa.

Jamaveira®
Imagem: Do Google